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Foto do escritorBruno Ariel

ENTREVISTA: THE FULLBLAST (WAO 2017)

Atualizado: 14 de out. de 2018


Continuando as nossas entrevistas com as bandas da We Are One Tour 2017, essa semana nós tivemos a oportunidade de falar com a banda The Fullblast. Nessa entrevista, os membros da banda comentam um pouco sobre como foi o processo de composição do novo EP “Attack. Sustain. Decay”, as expectativas pra essa turnê e como eles se sentem em relação a voltar aos palcos após o hiatus ocorrido em 2006.


The Fullblast é uma banda canadense de Punk Rock fundada em 2000, a banda possui 2 álbuns de estúdio e 3 EPs na carreira e conta com grande influencia de bandas como Face to Face, NOFX e Strung Out. The Fullblast vem ao Brasil ao lado das bandas Face to Face, Ignite, The Decline e Much The Same para a segunda edição da We Are One Tour que passará por Porto Alegre, Curitiba, São Paulo (com a banda PENSE) e Rio de Janeiro.


Antes de qualquer coisa gostaríamos de dizer que estamos muito feliz e honrados pela oportunidade e gostaríamos de agradecer a confiança que a Solid Music tem depositado em nós e também ao apoio de todos vocês!


Mas agora vamos ao que importa, esperamos que vocês gostem da entrevista!

Respondido por Ian Stanger (Vocalista):


We Are Fearless: Quais são suas expectativas para essa turnê?

Ian Stanger: Não temos ideia do que esperar para ser honesto. Paramos de ser uma banda ativamente há cerca de 11 anos, e nunca tivemos a oportunidade de fazer turnês na América do Sul. Com base nos fãs que estamos recebendo no Facebook ao longo dos anos, parece que a América do Sul gosta muito do que fazemos, então eu estou esperando uma multidão energética toda noite cantando e espero que façamos novos amigos ao longo do caminho.


WAF: Como é o processo de composição do novo material e onde você obtêm inspiração para isso?

Ian: O processo de composição durou cerca de 14 meses, na maior parte liderado por Andy (bateria/guitarra) e Darran (guitarra). Eventualmente, eles me incluíram e quando Brian (baixo) entrou, finalizamos as estruturas e os arranjos. Foi divertido estar nesse espaço criativo com ótimas pessoas novamente. De um ponto de vista lirico, estas são histórias pessoais que eu queria contar. Eu tentei conta-las de uma forma que fosse pessoal para mim, mas que outros também pudessem se identificar. Espero que possamos conseguir isso.



WAF: Você diria que a banda está em sua melhor fase?

Ian: Em muitos aspectos, eu diria que sim. Acho que o EP (Attack. Sustain. Decay) é o nosso melhor trabalho - o material mais coeso e complexo que fizemos, mas simplificado. Eu acho que é o melhor exemplo do que a nossa banda tem para oferecer.


WAF: O que podemos esperar da banda após o lançamento de “Attack. Sustain. Decay”?

Ian: Difícil dizer - estamos todos ocupados com outros aspectos de nossas vidas. Mas esperamos continuar escrevendo e gravando sempre que o tempo o permitir. Quando isso será? Não temos absolutamente nenhuma ideia, e essa é a melhor parte da banda nos dias de hoje. É apenas por diversão e sempre que encontramos tempo, sem qualquer pressão.



WAF: Como vocês se sentem em voltar aos palcos após o hiatus?

Ian: Muito animados. Nós escrevemos este EP para o tocar ao vivo, e tocar ao vivo é o que fizemos melhor desde o início. Tocar na frente de novas multidões e alguns antigos fãs que nunca nos viram antes será realmente incríveis.

WAF: Qual foi a maior conquista como uma banda que vocês já conseguiram?

Ian: Isso é difícil de dizer. Quando nos separamos em 2006, não acho que nenhum de nós poderia realmente prever a vida que essa banda levaria aos fãs depois de termos ido. Os álbuns continuaram a ser compartilhados, novos fãs surgiram e a música nunca morreu. Essa é a nossa maior conquista, penso. A música é importante o suficiente para se suportar, mesmo se não estamos por perto para promovê-la. Nós temos nossos fãs para agradecer por manter nossa memória viva, a ponto de podermos voltar e fazer uma turnê como We Are One, para um continente que nunca visitamos. É incrível.


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