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Faltando 1 mês para a 3º e maior edição da We Are One Tour, a Solid Music Entertainment nos convidou para fazer uma entrevista com os canadenses da Belvedere. Nessa entrevista a banda comenta um pouco das expectativas para a turnê, seus planos para o futuro e muito mais!
Belvedere é uma banda Canadense de Punk Rock fundada em 1995 e tem até agora 6 álbuns de estúdio na sua discografia, sendo o último deles "The Revenge of the Fifht", lançado em 2016!
Belvedere volta para o Brasil em Dezembro com a terceira edição da We Are One Tour. Em São Paulo, a banda se apresentam no dia 01 de Dezembro com um lineup de peso composto por: Pennywise, Comeback Kid, Belvedere, Dead Fish, Garage Fuzz, Sugar Kane e Direction, a banda então segue para Curitiba no dia 02 de Dezembro para se apresentar com Pennywise, Comeback Kid e No Reply. A turnê também passará pela Argentina e Chile.
Mais informações sobre os eventos e venda de ingressos em:
São Paulo: https://litmidia.wixsite.com/litblog/events/we-are-one-tour-2018-sao-paulo
Curitiba: https://litmidia.wixsite.com/litblog/events/we-are-one-tour-2018-curitiba
Antes de qualquer coisa gostaríamos de dizer que estamos muito feliz e honrados pela oportunidade e gostaríamos de agradecer a confiança que a Solid Music tem depositado em nós e também ao apoio de todos vocês!
Mas agora vamos ao que importa, esperamos que vocês gostem da entrevista!
Respondido por Steve Rawles (Vocalista/Guitarrista):
LIT: A banda veio para o Brasil em 2016 com a 1ª edição do We Are One Tour, como é a sensação de voltar agora à maior edição do WAOTour até hoje? O que você mais espera nesta turnê? O que podemos esperar da banda?
Steve Rawles: Estamos felizes por voltar e ver a WAO crescer desde a primeira edição. Tenho orgulho de Gus e dos caras da Solid Music. Você pode esperar mais do mesmo de nós: um show rápido, grande e muitos sorrisos.
LIT: Como a banda começou? Qual foi a maior influência para começar a banda e qual é a sua fonte de inspiração atual para continuar fazendo música desde 1995?
Steve: Eu comecei em um porão em dezembro de 1995 com um caderno cheio de músicas. Eu tinha uma gravadora na época e achei que seria o que me mantinha ocupado. Eu realmente não tinha muita intenção de fazer muita coisa com o Belvedere, mas estou feliz em dizer que estivemos em muitos países e ainda temos paixão pela música. Minha inspiração atual é a oportunidade de ver as pessoas na estrada. Eu não tenho a chance de fazer turnês o tempo todo e quando eu faço, é a melhor coisa.
LIT: A banda originalmente entrou em um hiato por volta de 2005 e voltou no final de 2011, depois disso, vocês lançaram o álbum “The Revenge of the Fifth” em 2016, vocês podem nos contar sobre como foi o processo de gravação e composição deste álbum? Como tem sido a resposta de pessoas de todo o mundo?
Steve: A resposta tem sido super solidária e realmente incrível. Garrett e Bird Attack fizeram um ótimo trabalho ao conseguir esse álbum para todos. O processo de gravação foi elaborado ao longo de alguns meses, mas o processo de composição levou quase dois anos. Testamos muita coisa tocando quando podíamos no estúdio do nosso baterista e criando músicas demo. Foi de longe o processo mais longo que passamos enquanto trabalhávamos em um álbum.
LIT: Já se passaram 2 anos desde o lançamento do seu último álbum, o que podemos esperar da banda agora? Vocês já estão trabalhando em material novo ou se concentrando apenas em turnês?
Steve: Escrever é um processo lento, mas sei que Jay tem um monte de músicas esperando para serem usadas. Eu preciso de algum tempo para trabalhar em algumas idéias, mas adoraríamos começar algo em breve.
LIT: Quais são suas motivações quando você compõe uma música? Situações e sentimentos pessoais influenciam suas letras?
Steve: Minha família e o mundo ao meu redor realmente influenciam as letras que escrevo. É um pouco fatalista em alguns aspectos, mas eu espero que a raça humana possa mudar as coisas... Na maneira como tratamos uns aos outros e na maneira como tratamos este planeta.
LIT: Desde o lançamento do primeiro álbum "Because No One Stopped Us", qual foi a maior mudança no som da banda?
Steve: Tivemos grandes mudanças. Eu escrevia músicas fáceis de pop punk que tinham apenas 4 acordes. Agora eu tenho que acompanhar os outros na banda (Tocar a minha guitarra enquanto eu tenho que cantar... Obrigado pessoal haha!)
LIT: A banda começou em Calgary, no Canadá, certo? Como era a sua cena local na época em que a banda foi formada? Como está a cena agora?
Steve: Sim Calgary, a cena local era ótima, pessoas de todas as faixas etárias iam aos shows todo fim de semana e ouviam todos os tipos de música. Começou a ficar maior em meados dos anos 90 e começou a se dividir entre as muitas denominações do rock pesado que você tem agora. A cena agora é difícil de avaliar, mas temos sorte que os nossos shows em Calgary ainda são muito divertidos. Nós temos ótimos fãs e amigos lá.
LIT: Qual foi a maior conquista que vocês conseguiram como banda?
Steve: Maior conquista é difícil de definir. Ter a oportunidade de fazer turnês com Bad Religion e Strung Out em 99 foi animal. A primeira vez que fiz uma turnê pela Europa e pelo Japão foi incrível. A primeira vez que saí do Carioca Club em São Paulo foi uma boa lembrança também.
LIT: Obrigado pela entrevista! Tem algo que você queira dizer a todos os seus fãs no Brasil e ao redor do mundo?
Steve: Vocês são os melhores e sabem disso. Mal posso esperar para ver vocês!
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